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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Amor é...
Ainda a propósito da proibição dos homossexuais poderem dar sangue...se tiverem oportunidade oiçam esta emissão da Antena 1 do dia 30 de Julho na rubrica O Amor...é
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Dois mortos em tiroteio em centro de apoio gay de Telavive
Um homem de 26 anos e uma rapariga de 16 anos foram mortos, ontem à noite, por um homem com uma máscara na cara e vestido de preto num clube numa cave que pertence a um centro de apoio a jovens homossexuais em Telavive, onde decorria um evento para jovens.
Enquanto a polícia procurava o autor dos disparos – que deixou ainda 13 pessoas feridas antes de fugir –activistas dos direitos gay expressavam incredulidade com o crime: “O maior choque é pensar que isto aconteceu em Telavive, que é a cidade mais tolerante do país”, disse o activista Avi Sofer.
A polícia não tem dado quaisquer informações sobre o ataque, dizendo apenas que não se tratou de uma acção de um palestiniano.
O deputado Nitzan Horowitz, assumidamente homossexual, culpou uma cultura de incitamento contra a comunidade gay em Israel pelo sucedido.
Telavive é uma cidade com uma comunidade homossexual visível e em crescimento, embora em zonas mais conservadores a homossexualidade não seja vista com tão bons olhos – em Jerusalém as paradas gay provocam normalmente protestos violentos da comunidade ultra-ortodoxa.
Dois mortos em tiroteio em centro de apoio gay de Telavive
Em Israel, gays e lésbicas têm grande liberdade e são aceites no Exército. Há artistas que se assumem abertamente como gays, todos os anos se realiza a ...
Enquanto a polícia procurava o autor dos disparos – que deixou ainda 13 pessoas feridas antes de fugir –activistas dos direitos gay expressavam incredulidade com o crime: “O maior choque é pensar que isto aconteceu em Telavive, que é a cidade mais tolerante do país”, disse o activista Avi Sofer.
A polícia não tem dado quaisquer informações sobre o ataque, dizendo apenas que não se tratou de uma acção de um palestiniano.
O deputado Nitzan Horowitz, assumidamente homossexual, culpou uma cultura de incitamento contra a comunidade gay em Israel pelo sucedido.
Telavive é uma cidade com uma comunidade homossexual visível e em crescimento, embora em zonas mais conservadores a homossexualidade não seja vista com tão bons olhos – em Jerusalém as paradas gay provocam normalmente protestos violentos da comunidade ultra-ortodoxa.
Dois mortos em tiroteio em centro de apoio gay de Telavive
Em Israel, gays e lésbicas têm grande liberdade e são aceites no Exército. Há artistas que se assumem abertamente como gays, todos os anos se realiza a ...
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sábado, 1 de agosto de 2009
Casamento gay: PEV promete voltar a lutar contra discriminação
O Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) prometeu hoje voltar a apresentar um projecto-lei para eliminar aquilo que considera ser a discriminação contra casamentos homossexuais na legislação portuguesa, criticando o PS por ter contrariado uma sua iniciativa anterior.
“'Os Verdes'”, que apresentaram nesta legislatura um proposta no sentido de remover esse obstáculo ao nível do Código Civil, estranham que o Partido Socialista, tendo votado contra essa proposta em Outubro do ano passado, venha agora fazer bandeira do reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo, no seu programa eleitoral", lê-se em comunicado do PEV.
Segundo o Diário Económico, o TC vai manter a decisão de Fevereiro de 2007 do Tribunal da Relação de Lisboa, negando a união civil entre Teresa Pires e Helena Paixão, justificada pelo facto de a Constituição Portuguesa não prever o casamento homossexual e de não ter encontrado qualquer violação do princípio da igualdade no Código Civil.
"O eventual chumbo por parte do Tribunal Constitucional relativamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, a confirmar-se, vem demonstrar a necessidade de expurgar a discriminação", continua o texto do PEV, referindo-se ao Código Civil e defendendo a inconstitucionalidade do seu artigo 1577º, por contradição com o artigo 13º da Constituição, onde se afirma que “ninguém pode ser prejudicado ou privado de qualquer direito em razão da orientação sexual”.
Diário Digital / Lusa
Casamento gay: PEV promete voltar a lutar contra discriminação
“'Os Verdes'”, que apresentaram nesta legislatura um proposta no sentido de remover esse obstáculo ao nível do Código Civil, estranham que o Partido Socialista, tendo votado contra essa proposta em Outubro do ano passado, venha agora fazer bandeira do reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo, no seu programa eleitoral", lê-se em comunicado do PEV.
Segundo o Diário Económico, o TC vai manter a decisão de Fevereiro de 2007 do Tribunal da Relação de Lisboa, negando a união civil entre Teresa Pires e Helena Paixão, justificada pelo facto de a Constituição Portuguesa não prever o casamento homossexual e de não ter encontrado qualquer violação do princípio da igualdade no Código Civil.
"O eventual chumbo por parte do Tribunal Constitucional relativamente ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, a confirmar-se, vem demonstrar a necessidade de expurgar a discriminação", continua o texto do PEV, referindo-se ao Código Civil e defendendo a inconstitucionalidade do seu artigo 1577º, por contradição com o artigo 13º da Constituição, onde se afirma que “ninguém pode ser prejudicado ou privado de qualquer direito em razão da orientação sexual”.
Diário Digital / Lusa
Casamento gay: PEV promete voltar a lutar contra discriminação
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Homossexuais proibidos de doar sangue
Os homossexuais portugueses, do sexo masculino, não podem ser dadores de sangue. Esta política foi assumida em documento enviado à presidência do Conselho de Ministros pelo Ministério da Saúde, que alega a necessidade de eliminar dadores com comportamentos de risco.
O presidente do Instituto Português de Sangue, Gabriel Olim, fez saber que “ser homossexual é um comportamento de risco”, mas não se trata de uma atitude de discriminação relativamente à orientação sexual.
A resposta do Ministério da Saúde deixou o deputado do Bloco de Esquerda, João Semedo – que havia levantado a questão - espantado e indignado, sublinhando que se trata de uma situação «inadmissível».
O deputado do BE já anteriormente tinha sido confrontado com a queixa de uma lésbica por ter sido impedida de doar sangue. João Semedo disse também não entender a diferença de tratamento entre homossexuais masculinos e femininos.
Homossexuais proibidos de doar sangue
Outros artigos:
Sangue de homossexuais gera polémica
Exclusão de homossexuais abre guerra entre organismos
Presidente do IPS nega discriminação e alega evidências científicas
Ministério assume exclusão dos homossexuais da dádiva de sangue
Homossexuais masculinos não podem ser dadores de sangue
O presidente do Instituto Português de Sangue, Gabriel Olim, fez saber que “ser homossexual é um comportamento de risco”, mas não se trata de uma atitude de discriminação relativamente à orientação sexual.
A resposta do Ministério da Saúde deixou o deputado do Bloco de Esquerda, João Semedo – que havia levantado a questão - espantado e indignado, sublinhando que se trata de uma situação «inadmissível».
O deputado do BE já anteriormente tinha sido confrontado com a queixa de uma lésbica por ter sido impedida de doar sangue. João Semedo disse também não entender a diferença de tratamento entre homossexuais masculinos e femininos.
Homossexuais proibidos de doar sangue
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Sangue de homossexuais gera polémica
Exclusão de homossexuais abre guerra entre organismos
Presidente do IPS nega discriminação e alega evidências científicas
Ministério assume exclusão dos homossexuais da dádiva de sangue
Homossexuais masculinos não podem ser dadores de sangue
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Julianne Moore e Annette Bening lésbicas
As actrizes interpretam um par romântico no novo filme «The Kids Are Alright»
Julianne Moore e Annette Bening vão protagonizar um casal de lésbicas no filme «The Kids Are Alright».
Juntas vão contar com a «ajuda» do esperma de Mark Ruffalo para as ajudar a ter dois filhos.
Este é o ponto de partida de uma comédia realizada por Lisa Cholodenko, que já tem no seu curriculum outras obras centradas na realidade dos homossexuais.
Segundo a «Variety» os filhos destas personagens vão ser interpretados por Mia Wasikowska e Josh Hutcherson.
O argumento de Stuart Blumberg baseia-se no encontro dos dois irmãos com o pai e as mudanças que daí advém.
As filmagens do filme já começaram e a data de estreia está prevista para 2010.
Julianne Moore e Annette Bening lésbicas
Julianne Moore e Annette Bening vão protagonizar um casal de lésbicas no filme «The Kids Are Alright».
Juntas vão contar com a «ajuda» do esperma de Mark Ruffalo para as ajudar a ter dois filhos.
Este é o ponto de partida de uma comédia realizada por Lisa Cholodenko, que já tem no seu curriculum outras obras centradas na realidade dos homossexuais.
Segundo a «Variety» os filhos destas personagens vão ser interpretados por Mia Wasikowska e Josh Hutcherson.
O argumento de Stuart Blumberg baseia-se no encontro dos dois irmãos com o pai e as mudanças que daí advém.
As filmagens do filme já começaram e a data de estreia está prevista para 2010.
Julianne Moore e Annette Bening lésbicas
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quarta-feira, 3 de junho de 2009
Associação procura defender direitos de polícias gays e lésbicas
Foi constituída a primeira associação que pretende defender os direitos dos polícias gays e lésbicas existentes na Polícia de Segurança Pública (PSP). À TSF, o coordenador deste grupo revelou que são sobretudo os colegas que partem para atitudes discriminatórias.
A jornalista Guilhermina Sousa conversou com o coordenador da IXY, Belmiro Pimentel, sobre os objectivos desta associação
Não sabe quantos são, mas sim como os polícias gays e lésbicas são discriminados. Por isso foi criada a primeira associação com o objectivo de defender os direitos de quem opta pela diferença.
A TSF falou com o coordenador da IXY, Belmiro Pimentel, que está na PSP há onze anos e há sete assumiu que é homossexual.
Segundo ele, a discriminação de que são alvo estes polícias parte sobretudo dos colegas de trabalho e compara-a a um fenómeno cada vez mais conhecido, o bullying.
Este elemento do comando da PSP do Porto classifica a atitude das chefias como politicamente correcta, mas teme que a homossexualidade tenha consequências «na progressão na carreira».
O IXY ainda tem poucos membros, mas pretende constituir-se como um grupo de auto-ajuda para ultrapassar barreiras sociais.
Contactada pela TSF, a Direcção Nacional da PSP garante que todos os profissionais são tratados de igual forma, independentemente da sua opção sexual ou de outras características pessoais.
Associação procura defender direitos de polícias gays e lésbicas
A jornalista Guilhermina Sousa conversou com o coordenador da IXY, Belmiro Pimentel, sobre os objectivos desta associação
Não sabe quantos são, mas sim como os polícias gays e lésbicas são discriminados. Por isso foi criada a primeira associação com o objectivo de defender os direitos de quem opta pela diferença.
A TSF falou com o coordenador da IXY, Belmiro Pimentel, que está na PSP há onze anos e há sete assumiu que é homossexual.
Segundo ele, a discriminação de que são alvo estes polícias parte sobretudo dos colegas de trabalho e compara-a a um fenómeno cada vez mais conhecido, o bullying.
Este elemento do comando da PSP do Porto classifica a atitude das chefias como politicamente correcta, mas teme que a homossexualidade tenha consequências «na progressão na carreira».
O IXY ainda tem poucos membros, mas pretende constituir-se como um grupo de auto-ajuda para ultrapassar barreiras sociais.
Contactada pela TSF, a Direcção Nacional da PSP garante que todos os profissionais são tratados de igual forma, independentemente da sua opção sexual ou de outras características pessoais.
Associação procura defender direitos de polícias gays e lésbicas
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sábado, 9 de maio de 2009
O “casamento” dos homossexuais
Embora não fosse surpresa para ninguém, o certo é que causou em certo impacto social, a informação veiculada pela Direcção-Geral da Saúde, através da Internet, de que durante o ano de 2008, voltaram a decrescer os nascimentos em Portugal, nomeadamente no Interior do País, onde se manteve a tendência decrescente da taxa de natalidade, face aos valores do ano anterior, o que significa, sem tirar nem pôr, que há menos bebés a nasceram no nosso País.
Tanto as autarquias, como os Centros de Saúde, estão devidamente alertados para este facto, chamando-se, constantemente, a atenção, para a desertificação que está a acentuar-se, no Interior do País, com todas as perniciosas consequências que daí advêm.
Muitos dos presidentes de Câmaras, numa desesperada, mas louvável, tentativa de inverterem esta situação, já criaram incentivos, não só para se processar o aumento da natalidade, como para a fixação de jovens nos seus concelhos, oferecendo-lhes terrenos, a preços simbólicos e facultando-lhes projectos de construção de casas e até crédito e auxílios vários para poderem edificar as suas próprias habitações. Mas até agora, tudo tem resultado em vão. E, para agravar a situação, surgiu a ideia luminosa, do Ministério da Saúde, de encerrar grande número de maternidade, obrigando a que muitos portugueses nasçam em reduzidos e incómodos espaços de ambulâncias de bombeiros voluntários e outros tivessem de, pela primeira vez, ver a luz do dia, em Badajoz.
Mas o problema não é só de agora, pois já vem de longe. Em 2001, nasceram em Portugal, apenas 112.825 nados vivos, ou seja, menos 7.246 do que no ano de 2000. Daí para cá, os nascimentos têm vindo sempre a decrescer.
Isto deve preocupar todos os portugueses, onde há uma população envelhecida. E mais deve inquietar ainda, quando vemos parte da Juventude Socialista, o Bloco de Esquerda e seus afins, a lutarem, desesperadamente, para que sejam legalizados os chamados “casamentos dos homossexuais”.
Estaremos na raia da loucura, em auto-gestão? Será deste modo que se incentivarão os jovens a terem mais rebentos biológicos?
Para que não restem dúvidas, veja-se algumas das declarações, respigadas dum discurso político do líder da Juventude Socialista, Duarte Cordeiro proferidas no último Congresso do Porto e transmitidas na TSF, às 16H51, do dia 20 de Julho de 2008: “O casamento homossexual é uma imposição do princípio da igualdade, acreditando que o PS se empenhará na defesa, desta causa. Deparamos com uma das poucas desigualdades existentes na Lei, impondo-se a alteração, a vários níveis”. Logo de seguida, Duarte Cordeiro asseverou, peremptoriamente: “Trata-se da felicidade de milhares de pessoas deste País”. Duarte Cordeiro reafirmou, mais tarde, aos órgãos da Comunicação Social que “os jovens socialistas estão vivamente empenhados nesta batalha, pelos direitos fundamentais dos cidadãos e cidadãs homossexuais, embora estejamos cientes que a alteração da Lei se deva através da força reformista do PS e do seu empenho na defesa das liberdades em democracia”. Bonita tirada, não há dúvida… Só que, temos seguro conhecimento de que grande parte dos militantes socialistas, jovens e não jovens, não parecem muito dispostos a comungarem desta opinião do líder da JS. Nada nos admira esta atitude. Caso contrário, ficaríamos desolados, ao saber que as maiores preocupações deste grande partido, eram assim tão redutoras e tão pouco ambiciosas. Como é possível, havendo problemas tão graves, a resolver n a nossa sociedade, como seja o desemprego, onde 70 mil jovens licenciados procuram ocupação; onde todas as semanas há fábricas e encerrarem os seus portões e espaços comerciais a ficarem insolventes; onde a fome já é uma triste realidade; onde os leques salariais são uma verdadeira afronta e um desolador ultraje a quem trabalha: onde os assaltos, à mão armada, são o pão nosso de cada dia: onde a Justiça perdeu toda a credibilidade; onde se faz para destruir a Família e diluir os alicerces fundamentais do matrimónio; onde o empobrecimento do erário público é já uma preocupante realidade, à vista de quem quer que seja: o sistema bancário está periclitando; onde tudo isto acontece, a Juventude Socialista abstrai-se de todas estas “bagatelas” e concentra toda a sua estuante força e sinergia partidária, no “casamento dos homossexuais”. Até parece que oficializando a união pelo “casamento”, de dois homens ou de duas mulheres, conhecidos em linguagem popular por “larilas” e por “lésbicas”, todos os problemas ficam resolvidos. Será esta, a preocupação mais premente da Juventude Socialista? Eu não acredito. Até porque, a grande maioria da mocidade socialista, não defende tão aberrantes e mesmo dentro do PS, há, felizmente, uma grande corrente que repudia esta forma de pensar, à frente dos quais se situa a deputada Maria do Rosário Carneiro.
Se já há poucos nascimentos, com os chamados “casamentos homossexuais”, então o número de nasciturnos desceria drasticamente. Será assim que a JS deseja contribuir para atenuar a desertificação do Interior do País? Será que a JS vai organizar manifestações, colóquios e comícios para pederastas e lésbicas? Será que vamos assistir a marchas de GAY’s, integrados nas campanhas eleitorais e na propaganda socialista, nos próximos actos eleitorais?
Muitos desatinos, disparates e loucuras, têm acontecido, ultimamente, neste País, cada vez mais decadente, corrupto, desacreditando e endividado.
Uns, levando instituições de crédito à falência e outros atentando contra ancestrais valores morais e princípios de ética social, numa tentativa de destruição da célula básica de todas as Sociedades, que é a FAMÍLIA.
Neste pélago de desvarios, nem sequer temos, uma Oposição forte destemida e contundente. Se tivéssemos líderes à altura, frontais e tenazes quando José Sócrates invectivou Manuela Ferreira Leite, alegando que o PS era um Partido de Liberdades e não era conservador (alusão presumível aos “casamentos dos homossexuais”), a líder dos Sociais Democratas poderia ter retrucado, de maneira estentórea e com certa retumbância, em defesa da democraticidade do seu Partido de sempre e onde José Sócrates também já militou. Mas não. Talvez com receio de perder os votos …
Por: Fabião Baptista
O “casamento” dos homossexuais
Tanto as autarquias, como os Centros de Saúde, estão devidamente alertados para este facto, chamando-se, constantemente, a atenção, para a desertificação que está a acentuar-se, no Interior do País, com todas as perniciosas consequências que daí advêm.
Muitos dos presidentes de Câmaras, numa desesperada, mas louvável, tentativa de inverterem esta situação, já criaram incentivos, não só para se processar o aumento da natalidade, como para a fixação de jovens nos seus concelhos, oferecendo-lhes terrenos, a preços simbólicos e facultando-lhes projectos de construção de casas e até crédito e auxílios vários para poderem edificar as suas próprias habitações. Mas até agora, tudo tem resultado em vão. E, para agravar a situação, surgiu a ideia luminosa, do Ministério da Saúde, de encerrar grande número de maternidade, obrigando a que muitos portugueses nasçam em reduzidos e incómodos espaços de ambulâncias de bombeiros voluntários e outros tivessem de, pela primeira vez, ver a luz do dia, em Badajoz.
Mas o problema não é só de agora, pois já vem de longe. Em 2001, nasceram em Portugal, apenas 112.825 nados vivos, ou seja, menos 7.246 do que no ano de 2000. Daí para cá, os nascimentos têm vindo sempre a decrescer.
Isto deve preocupar todos os portugueses, onde há uma população envelhecida. E mais deve inquietar ainda, quando vemos parte da Juventude Socialista, o Bloco de Esquerda e seus afins, a lutarem, desesperadamente, para que sejam legalizados os chamados “casamentos dos homossexuais”.
Estaremos na raia da loucura, em auto-gestão? Será deste modo que se incentivarão os jovens a terem mais rebentos biológicos?
Para que não restem dúvidas, veja-se algumas das declarações, respigadas dum discurso político do líder da Juventude Socialista, Duarte Cordeiro proferidas no último Congresso do Porto e transmitidas na TSF, às 16H51, do dia 20 de Julho de 2008: “O casamento homossexual é uma imposição do princípio da igualdade, acreditando que o PS se empenhará na defesa, desta causa. Deparamos com uma das poucas desigualdades existentes na Lei, impondo-se a alteração, a vários níveis”. Logo de seguida, Duarte Cordeiro asseverou, peremptoriamente: “Trata-se da felicidade de milhares de pessoas deste País”. Duarte Cordeiro reafirmou, mais tarde, aos órgãos da Comunicação Social que “os jovens socialistas estão vivamente empenhados nesta batalha, pelos direitos fundamentais dos cidadãos e cidadãs homossexuais, embora estejamos cientes que a alteração da Lei se deva através da força reformista do PS e do seu empenho na defesa das liberdades em democracia”. Bonita tirada, não há dúvida… Só que, temos seguro conhecimento de que grande parte dos militantes socialistas, jovens e não jovens, não parecem muito dispostos a comungarem desta opinião do líder da JS. Nada nos admira esta atitude. Caso contrário, ficaríamos desolados, ao saber que as maiores preocupações deste grande partido, eram assim tão redutoras e tão pouco ambiciosas. Como é possível, havendo problemas tão graves, a resolver n a nossa sociedade, como seja o desemprego, onde 70 mil jovens licenciados procuram ocupação; onde todas as semanas há fábricas e encerrarem os seus portões e espaços comerciais a ficarem insolventes; onde a fome já é uma triste realidade; onde os leques salariais são uma verdadeira afronta e um desolador ultraje a quem trabalha: onde os assaltos, à mão armada, são o pão nosso de cada dia: onde a Justiça perdeu toda a credibilidade; onde se faz para destruir a Família e diluir os alicerces fundamentais do matrimónio; onde o empobrecimento do erário público é já uma preocupante realidade, à vista de quem quer que seja: o sistema bancário está periclitando; onde tudo isto acontece, a Juventude Socialista abstrai-se de todas estas “bagatelas” e concentra toda a sua estuante força e sinergia partidária, no “casamento dos homossexuais”. Até parece que oficializando a união pelo “casamento”, de dois homens ou de duas mulheres, conhecidos em linguagem popular por “larilas” e por “lésbicas”, todos os problemas ficam resolvidos. Será esta, a preocupação mais premente da Juventude Socialista? Eu não acredito. Até porque, a grande maioria da mocidade socialista, não defende tão aberrantes e mesmo dentro do PS, há, felizmente, uma grande corrente que repudia esta forma de pensar, à frente dos quais se situa a deputada Maria do Rosário Carneiro.
Se já há poucos nascimentos, com os chamados “casamentos homossexuais”, então o número de nasciturnos desceria drasticamente. Será assim que a JS deseja contribuir para atenuar a desertificação do Interior do País? Será que a JS vai organizar manifestações, colóquios e comícios para pederastas e lésbicas? Será que vamos assistir a marchas de GAY’s, integrados nas campanhas eleitorais e na propaganda socialista, nos próximos actos eleitorais?
Muitos desatinos, disparates e loucuras, têm acontecido, ultimamente, neste País, cada vez mais decadente, corrupto, desacreditando e endividado.
Uns, levando instituições de crédito à falência e outros atentando contra ancestrais valores morais e princípios de ética social, numa tentativa de destruição da célula básica de todas as Sociedades, que é a FAMÍLIA.
Neste pélago de desvarios, nem sequer temos, uma Oposição forte destemida e contundente. Se tivéssemos líderes à altura, frontais e tenazes quando José Sócrates invectivou Manuela Ferreira Leite, alegando que o PS era um Partido de Liberdades e não era conservador (alusão presumível aos “casamentos dos homossexuais”), a líder dos Sociais Democratas poderia ter retrucado, de maneira estentórea e com certa retumbância, em defesa da democraticidade do seu Partido de sempre e onde José Sócrates também já militou. Mas não. Talvez com receio de perder os votos …
Por: Fabião Baptista
O “casamento” dos homossexuais
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Práticas Nefandas
Filipa de Sousa (Tavira, 1556 — Brasil, c. 1600) foi uma portuguesa acusada de "práticas nefandas" pela visitação do Santo Ofício na Bahia, no século XVI.
Biografia
Chegou ao Brasil em data ignorada. Viúva, alfabetizada (fato incomum à época), casou em segunda núpcias com Francisco Pires, pedreiro de profissão, em Salvador.
Quando da primeira visitação do Santo Ofício à Bahia, pelo padre Heitor Furtado de Mendonça, Filipa foi denunciada por "práticas nefandas" (manter relações sexuais com pessoas do mesmo gênero). Tinha à época 35 anos de idade. Foi detida em 18 de dezembro de 1591, vindo a confessar diversos relacionamentos e envolvendo mais seis mulheres, residentes em Salvador.
Conforme consta nos autos do seu processo, Filipa foi denunciada por Paula de Siqueira, cristã-velha, de 40 anos de idade, acusada de possuir um livro proibido em sua casa, e que acabou revelando seu romance, vindo a tornar-se a sua principal acusadora. Em um dos seus depoimentos afirmou:
"...estando ela confessante em sua casa nesta cidade [do Salvador], veio a ela a dita e ambas tiveram ajuntamento carnal uma com a outra por diante e ajuntando seus vasos naturais um com o outro, tendo deleitação e consumando com efeito o cumprimento natural de ambas as partes como se propriamente foram homem com mulher."
À época, na Capitania da Bahia, embora cerca de 29 mulheres tenham sido acusadas do mesmo crime, Filipa foi a mais severamente punida. Condenada ao açoite e ao degredo perpétuo, foi obrigada a escutar a sua sentença na Igreja da Sé, de pé, com uma vela acesa nas mãos, trajando uma veste de linho cru identificativa públicamente dos heréticos, enquanto os seus crimes e pecados eram citados em voz alta (1592). Após a leitura pública da sentença, foi atada ao pelourinho, açoitada e expulsa da capitania.
A sua acusadora teve uma pena mais branda, acredita-se que por ser esposa do Provedor da Fazenda, tendo sido condenada a apenas 6 dias de prisão e ao pagamento de 50 cruzados de multa, assim como a duas aparições públicas como ré, além de algumas penalidades espirituais.
O que sabemos acerca deste episódio da História do Brasil é fruto das pesquisas do professor e antropólogo brasileiro Luiz Mott.
Homenagens
Em sua homenagem, por ter sido a mulher mais humilhada e castigada do Brasil Colônia, deu o seu nome à ONG Felipa de Souza (1998). Pela mesma razão, a International Gay and Lesbian Human Rights Commission instituiu o "Prêmio Felipa de Souza", principal distinção internacional de direitos humanos dos homossexuais.
Filipa de Sousa,Wikipédia
Biografia
Chegou ao Brasil em data ignorada. Viúva, alfabetizada (fato incomum à época), casou em segunda núpcias com Francisco Pires, pedreiro de profissão, em Salvador.
Quando da primeira visitação do Santo Ofício à Bahia, pelo padre Heitor Furtado de Mendonça, Filipa foi denunciada por "práticas nefandas" (manter relações sexuais com pessoas do mesmo gênero). Tinha à época 35 anos de idade. Foi detida em 18 de dezembro de 1591, vindo a confessar diversos relacionamentos e envolvendo mais seis mulheres, residentes em Salvador.
Conforme consta nos autos do seu processo, Filipa foi denunciada por Paula de Siqueira, cristã-velha, de 40 anos de idade, acusada de possuir um livro proibido em sua casa, e que acabou revelando seu romance, vindo a tornar-se a sua principal acusadora. Em um dos seus depoimentos afirmou:
"...estando ela confessante em sua casa nesta cidade [do Salvador], veio a ela a dita e ambas tiveram ajuntamento carnal uma com a outra por diante e ajuntando seus vasos naturais um com o outro, tendo deleitação e consumando com efeito o cumprimento natural de ambas as partes como se propriamente foram homem com mulher."
À época, na Capitania da Bahia, embora cerca de 29 mulheres tenham sido acusadas do mesmo crime, Filipa foi a mais severamente punida. Condenada ao açoite e ao degredo perpétuo, foi obrigada a escutar a sua sentença na Igreja da Sé, de pé, com uma vela acesa nas mãos, trajando uma veste de linho cru identificativa públicamente dos heréticos, enquanto os seus crimes e pecados eram citados em voz alta (1592). Após a leitura pública da sentença, foi atada ao pelourinho, açoitada e expulsa da capitania.
A sua acusadora teve uma pena mais branda, acredita-se que por ser esposa do Provedor da Fazenda, tendo sido condenada a apenas 6 dias de prisão e ao pagamento de 50 cruzados de multa, assim como a duas aparições públicas como ré, além de algumas penalidades espirituais.
O que sabemos acerca deste episódio da História do Brasil é fruto das pesquisas do professor e antropólogo brasileiro Luiz Mott.
Homenagens
Em sua homenagem, por ter sido a mulher mais humilhada e castigada do Brasil Colônia, deu o seu nome à ONG Felipa de Souza (1998). Pela mesma razão, a International Gay and Lesbian Human Rights Commission instituiu o "Prêmio Felipa de Souza", principal distinção internacional de direitos humanos dos homossexuais.
Filipa de Sousa,Wikipédia
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