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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Amor é...

Ainda a propósito da proibição dos homossexuais poderem dar sangue...se tiverem oportunidade oiçam esta emissão da Antena 1 do dia 30 de Julho na rubrica O Amor...é

sábado, 1 de agosto de 2009

Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay"

Polémica. Ilga pede demissão do presidente do Instituto Português do Sangue, que diz "estar cego por preconceito"

Itália, França e Espanha não excluem os homossexuais masculinos da dádiva de sangue, ao contrário do que acontece em Portugal e do que defende o presidente do Instituto Português do Sangue, Gabriel Olim.

Na entrevista publicada ontem no jornal i e que levou a associação de defesa dos direitos dos homossexuais Ilga/Portugal a pedir a sua demissão, acusando-o de estar "cego pelo preconceito e de não ligar a dados científicos", Olim afirmou que os gays são excluídos da dádiva em toda a Europa excepto em Itália". E concluía: "Mas então toda a Europa, todo o mundo está enganado?"

A verdade é que Itália está longe de ser o único país do mundo onde o sangue dos homossexuais é aceite. Embora tenha sido o primeiro da Europa a assumir essa alteração em 2001.

A França fê-lo muito recentemente, entre 2008 e 2009. Já quanto a Espanha, onde estas dádivas são aceites, não foi possível confirmar com o Ministério da Saúde a data da alteração. "Acho que foi sempre assim, nunca houve discriminação", disse ao DN Mário De Mingo, do gabinete de imprensa, frisando "não existir qualquer requisito de condição sexual nas regras de admissão. São excluídas as pessoas que tiveram alguma relação sexual de risco - não protegida e fora de uma relação estável - no último ano, sem distinção do sexo do parceiro".

Também na Austrália, por exemplo, os critérios são iguais aos espanhóis. Já as regras seguidas em Portugal, que excluem aqueles que se afirmam homossexuais masculinos, estão em vigor nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay"

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Homossexuais proibidos de doar sangue

Os homossexuais portugueses, do sexo masculino, não podem ser dadores de sangue. Esta política foi assumida em documento enviado à presidência do Conselho de Ministros pelo Ministério da Saúde, que alega a necessidade de eliminar dadores com comportamentos de risco.

O presidente do Instituto Português de Sangue, Gabriel Olim, fez saber que “ser homossexual é um comportamento de risco”, mas não se trata de uma atitude de discriminação relativamente à orientação sexual.

A resposta do Ministério da Saúde deixou o deputado do Bloco de Esquerda, João Semedo – que havia levantado a questão - espantado e indignado, sublinhando que se trata de uma situação «inadmissível».

O deputado do BE já anteriormente tinha sido confrontado com a queixa de uma lésbica por ter sido impedida de doar sangue. João Semedo disse também não entender a diferença de tratamento entre homossexuais masculinos e femininos.

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