A Catholic woman whose son was placed with a gay foster couple after she was unable to look after him is taking legal action over the case, saying the child could be "encouraged" into a lifestyle which is against her beliefs.
The Brighton woman, who cannot be named, suffered a mental breakdown a year ago, reportedly the result of an abusive marriage.
The ten-year-old boy has been in care for months but is due to begin living with the male couple at the hotel they run tomorrow as a permanent placement.
The woman is being represented by the Thomas More Legal Centre, a Catholic legal charity.
Neil Addison, director of the centre, said: "We are advising her on her legal options and seeking to resolve the matter with the council by agreement."
Her priest said: "This isn’t about a gay couple in a private home, this is about a gay couple running a hotel where they also live, where they cannot restrict who the child is going to meet. That’s my anxiety."
A friend of the woman said: "Both are Catholic. She is a committed Catholic, he has been baptised a Catholic and brought up by his mother as one.
"She knows she is unwell and cannot cope with looking after him. All she wants is for him to be raised in a regular family atmosphere, by a man and a woman.
"She would prefer a Catholic couple, but if that is not possible, at least a heterosexual one. But social services have given her no choice. She cannot understand how he can be looked after by two men she’s never met.
"Her belief is that they could encourage him into a lifestyle that is against her religious beliefs."
Brighton and Hove Council has one of the highest rates of fostering and adoption by gay couples. A spokesman said: "We will not comment on any issue relating to the welfare of a child in the care of the council."
A spokeswoman from the British Association for Adoption and Fostering said: "“It would be inappropriate to comment on this report without knowing all the facts. We would simply note that there are tens of thousands of foster carers supporting children in care across the UK.
"Foster carers come from a diverse range of backgrounds but what they need to have in common is a strong focus on providing safe, warm and effective care for children.”
In April, a family launched a legal battle after a court decision ruled two brothers aged six and nine should be adopted by a gay couple.
The boys were taken into care reportedly after their mother allowed them to have contact with their father, who she alleged beat her.
Their grandmother said: "Our grandsons are being forcibly taken from a family who want them dearly. We are worried they will be indoctrinated into a different lifestyle. This is social engineering by the state."
Retirado de pinknews.co.uk
Mostrar mensagens com a etiqueta Católicos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Católicos. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Arcebispo católico declara-se gay em livro de memórias
Rembert Weakland, que já foi o chefe da Arquidiocese de Milwaukee, renunciou após escândalo
Associated Press
WASHINGTON - Um arcebispo católico que renunciou em 2002 em meio a um escândalo sexual e financeiro escreveu um livro de memórias que descreve sua luta com o fato de ser gay.
O arcebispo Rembert Weakland, que já foi o chefe da Arquidiocese de Milwaukee, "é sincero sobre sua homossexualidade, numa igreja que prefere ignorar os gays", escreveu um crítico da revista Publisher's Weekly.
O livro, Pilgrim in a Pilgrim Church: Memoirs of a Catholic Archbishop ("Peregrino Numa Igreja Peregrina: Memórias de Um Bispo Católico") deve ser lançado em junho e é descrito pelo editor como um exame, por parte de Weakland, se "seu crescimento psicológico, espiritual e sexual".
O Vaticano diz que homens que sentem atração "estabelecida" por outros homens não deveriam ser ordenados para o sacerdócio.
Weakland renunciou pouco depois de um ex-estudante de Teologia, Paul Marcoux, ter revelado, em 2002, que recebera US$ 450 mil (cerca de R$ 1 milhão) para abandonar uma acusação de violência sexual contra o arcebispo, duas décadas antes. O dinheiro veio dos cofres da diocese.
Marcoux veio a público no auge da crise dos escândalos de abusos sexuais cometidos por padres contra crianças. Weakland sempre negou ter cometido violência sexual, e se desculpou por ter feito o pagamento em segredo.
Em uma carta escrita em agosto de 1980 e obtida pelo jornal Milwaukee Journal-Sentinel, Weakland se declara emocionalmente perturbado por Marcoux e termina dizendo, "Amo você".
As revelações abalaram a arquidiocese, que Weakland comandava desde 1977. Mas quando ele leu uma carta de desculpas em público, os paroquianos aplaudiram-no em pé.
Weakland, que tem sido um herói para católicos liberais, por conta de seu ativismo social, também tratará, no livro, de seu fracasso em combater padres que abusavam de menores.
Em depoimento prestado em novembro de 2008, o arcebispo confessa ter devolvido padres culpados ao ministério ativo sem avisar a polícia.
Defensores de vítimas de abuso sexual dizem que o acobertamento, por parte de Weakland, de suas próprias atividades sexuais era parte de um padrão de segredos que incluía proteger padres culpados de comportamento criminoso.
Arcebispo católico declara-se gay em livro de memórias
Associated Press
WASHINGTON - Um arcebispo católico que renunciou em 2002 em meio a um escândalo sexual e financeiro escreveu um livro de memórias que descreve sua luta com o fato de ser gay.
O arcebispo Rembert Weakland, que já foi o chefe da Arquidiocese de Milwaukee, "é sincero sobre sua homossexualidade, numa igreja que prefere ignorar os gays", escreveu um crítico da revista Publisher's Weekly.
O livro, Pilgrim in a Pilgrim Church: Memoirs of a Catholic Archbishop ("Peregrino Numa Igreja Peregrina: Memórias de Um Bispo Católico") deve ser lançado em junho e é descrito pelo editor como um exame, por parte de Weakland, se "seu crescimento psicológico, espiritual e sexual".
O Vaticano diz que homens que sentem atração "estabelecida" por outros homens não deveriam ser ordenados para o sacerdócio.
Weakland renunciou pouco depois de um ex-estudante de Teologia, Paul Marcoux, ter revelado, em 2002, que recebera US$ 450 mil (cerca de R$ 1 milhão) para abandonar uma acusação de violência sexual contra o arcebispo, duas décadas antes. O dinheiro veio dos cofres da diocese.
Marcoux veio a público no auge da crise dos escândalos de abusos sexuais cometidos por padres contra crianças. Weakland sempre negou ter cometido violência sexual, e se desculpou por ter feito o pagamento em segredo.
Em uma carta escrita em agosto de 1980 e obtida pelo jornal Milwaukee Journal-Sentinel, Weakland se declara emocionalmente perturbado por Marcoux e termina dizendo, "Amo você".
As revelações abalaram a arquidiocese, que Weakland comandava desde 1977. Mas quando ele leu uma carta de desculpas em público, os paroquianos aplaudiram-no em pé.
Weakland, que tem sido um herói para católicos liberais, por conta de seu ativismo social, também tratará, no livro, de seu fracasso em combater padres que abusavam de menores.
Em depoimento prestado em novembro de 2008, o arcebispo confessa ter devolvido padres culpados ao ministério ativo sem avisar a polícia.
Defensores de vítimas de abuso sexual dizem que o acobertamento, por parte de Weakland, de suas próprias atividades sexuais era parte de um padrão de segredos que incluía proteger padres culpados de comportamento criminoso.
Arcebispo católico declara-se gay em livro de memórias
Etiquetas:
Arcebispo,
Católicos,
Gay,
Homossexualidade,
Igreja Católica,
Livro de Memórias
Subscrever:
Comentários (Atom)