in JN
NUNO MIGUEL ROPIO
"Será uma versão homossexual dos cerca de 40 espaços de acolhimento existentes destinados às mulheres vítimas de violência doméstica, em Portugal, com o intuito de servir de emergência social nos casos de jovens gays e lésbicas expulsos pelos próprios pais, que rejeitam a orientação sexual dos filhos.
O Instituto da Segurança Social (ISS) vai apoiar a constituição destas casas de abrigo, de forma a colmatar o crescente número de pedidos de auxílio que têm chegado nos últimos anos à Rede Ex aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros. Segundo Edmundo Martinho, presidente do ISS, há a necessidade de se estabelecerem parcerias público-privadas com organizações homossexuais perante a maior consciencialização da violência física e psicológica que estes jovens sofrem dos progenitores.
"Não cabe à administração pública criar respostas. Mas terá o nosso apoio uma instituição particular de solidariedade social ou equiparada que se propuser a trabalhar com estes casos, a exemplo do que acontece com as parcerias de apoio às vítimas de violência doméstica", respondeu Edmundo Martinho, ontem, quando questionado pela porta-voz da Rede Ex aequo, Rita Paulos, durante a conferência "Políticas Integradas contra a Discriminação das Pessoas LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros], no Picoas Plaza, em Lisboa.
Ao JN, a dirigente daquela associação - constituída por jovens dos 16 aos 30 anos - adiantou que são cada vez mais os pedidos de auxílio que jovens homossexuais fazem chegar à Rede Ex aequo, devido à rejeição e agressões dos pais.
"Estes jovens entram num profundo estado de isolamento. É que se há pais violentos, que os agridem e os expulsam de casa, há depois todo um controlo que vai desde vasculhar o telemóvel até levar os filhos à escola, não lhe permitindo o seu espaço individual", explicou Rita Paulos, à margem daquela conferência, organizada pela Associação ILGA Portugal, que termina hoje.
De acordo com um inquérito realizado online a 614 jovens, ontem apresentado pela "Ex aequo", apenas 17,6% dos progenitores aceitam bem a sua opção sexual , perante os 58,5% de jovens que se afirmaram discriminados. Cerca de 90% dos inquiridos admitiram que deram conta da sua homossexualidade antes dos 21 anos e mais de metade admitiu que já teve ideias suicidas.
"Dos vários casos com que já fomos confrontados, lembro-me de um rapaz, de Lisboa, que nos contactou antes de tentar o suicídio. Depois de estar no hospital é que a mãe passou a aceitá-lo", frisou Rita Paulos, salientando que 10% dos jovens entrevistados responderam já ter tentado pôr fim à vida."
Alguns comentários:
Silva - "Preferia que o meu filho se suicidasse a passar pela vergonha de ter de emcarar os vizinhos e a familia.Mas tem tido juizinho até agora.Acho que é a maior degraça que pode acomtecer a um pai"
vma - "Já agora façam também casas de abrigo para o óbvio. Os sem abrigo das cidades, os indigentes, os alcoólicos, os desempregados etc. A teta do dinheiro dos contribuintes há-de secar um dia."
Silva - "Mantenho o que disse.É uma vergonha porque o meu filho com 16 anos se me dissesse que é homossexual é porque teria errado na educação dele.Até hoje tem sido sempre um menino certinho.Acredito que tudo parte da educação.Não todos temos de partilhar da mesma opinião.Sabemos que os homossexuais infiltraram-se na polítca e controlam a opinião pública.Isso é que deveria ser dito."
rsf - "Deve-se apoiar doentes e marginalizados. Entendo que há 2 situações distintas: - A homosexualidade é uma doença, já que esta orientação não é natural (seria impossível o ser humano autosustentar a existência se todos fossem verdadeiros homosexuais):trate-se; - A homosexualidade é moda e promovida pelos media, em nome da liberdade. Isso é apenas brincar com uma coisa muito séria e boa, o sexo."
NUNO MIGUEL ROPIO
"Será uma versão homossexual dos cerca de 40 espaços de acolhimento existentes destinados às mulheres vítimas de violência doméstica, em Portugal, com o intuito de servir de emergência social nos casos de jovens gays e lésbicas expulsos pelos próprios pais, que rejeitam a orientação sexual dos filhos.
O Instituto da Segurança Social (ISS) vai apoiar a constituição destas casas de abrigo, de forma a colmatar o crescente número de pedidos de auxílio que têm chegado nos últimos anos à Rede Ex aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros. Segundo Edmundo Martinho, presidente do ISS, há a necessidade de se estabelecerem parcerias público-privadas com organizações homossexuais perante a maior consciencialização da violência física e psicológica que estes jovens sofrem dos progenitores.
"Não cabe à administração pública criar respostas. Mas terá o nosso apoio uma instituição particular de solidariedade social ou equiparada que se propuser a trabalhar com estes casos, a exemplo do que acontece com as parcerias de apoio às vítimas de violência doméstica", respondeu Edmundo Martinho, ontem, quando questionado pela porta-voz da Rede Ex aequo, Rita Paulos, durante a conferência "Políticas Integradas contra a Discriminação das Pessoas LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros], no Picoas Plaza, em Lisboa.
Ao JN, a dirigente daquela associação - constituída por jovens dos 16 aos 30 anos - adiantou que são cada vez mais os pedidos de auxílio que jovens homossexuais fazem chegar à Rede Ex aequo, devido à rejeição e agressões dos pais.
"Estes jovens entram num profundo estado de isolamento. É que se há pais violentos, que os agridem e os expulsam de casa, há depois todo um controlo que vai desde vasculhar o telemóvel até levar os filhos à escola, não lhe permitindo o seu espaço individual", explicou Rita Paulos, à margem daquela conferência, organizada pela Associação ILGA Portugal, que termina hoje.
De acordo com um inquérito realizado online a 614 jovens, ontem apresentado pela "Ex aequo", apenas 17,6% dos progenitores aceitam bem a sua opção sexual , perante os 58,5% de jovens que se afirmaram discriminados. Cerca de 90% dos inquiridos admitiram que deram conta da sua homossexualidade antes dos 21 anos e mais de metade admitiu que já teve ideias suicidas.
"Dos vários casos com que já fomos confrontados, lembro-me de um rapaz, de Lisboa, que nos contactou antes de tentar o suicídio. Depois de estar no hospital é que a mãe passou a aceitá-lo", frisou Rita Paulos, salientando que 10% dos jovens entrevistados responderam já ter tentado pôr fim à vida."
Alguns comentários:
Silva - "Preferia que o meu filho se suicidasse a passar pela vergonha de ter de emcarar os vizinhos e a familia.Mas tem tido juizinho até agora.Acho que é a maior degraça que pode acomtecer a um pai"
vma - "Já agora façam também casas de abrigo para o óbvio. Os sem abrigo das cidades, os indigentes, os alcoólicos, os desempregados etc. A teta do dinheiro dos contribuintes há-de secar um dia."
Silva - "Mantenho o que disse.É uma vergonha porque o meu filho com 16 anos se me dissesse que é homossexual é porque teria errado na educação dele.Até hoje tem sido sempre um menino certinho.Acredito que tudo parte da educação.Não todos temos de partilhar da mesma opinião.Sabemos que os homossexuais infiltraram-se na polítca e controlam a opinião pública.Isso é que deveria ser dito."
rsf - "Deve-se apoiar doentes e marginalizados. Entendo que há 2 situações distintas: - A homosexualidade é uma doença, já que esta orientação não é natural (seria impossível o ser humano autosustentar a existência se todos fossem verdadeiros homosexuais):trate-se; - A homosexualidade é moda e promovida pelos media, em nome da liberdade. Isso é apenas brincar com uma coisa muito séria e boa, o sexo."
3 comentários:
Que comentários..epá comentários assim deixam-me doente :|
Uma mãe que preferia que o filho se suicidasse a ser homosexual e ainda me dizem que a homosexualidade é uma doença :| Provavelmente o ódio que essa "pessoa" sente é provável necessitar de ser motivo de hospitalização...
NR
As pessoas que sofrem dessa "doenca" é que realmente deviam ser segregadas e ir para casas isoladas para proteger os que näo fazem mal a ninguém, apenas querem ser felizes!
Faz-se tudo ao contrário...
Comentários próprios de pessoas que "vivem num mundo à parte", alienadas da sociedade, da realidade que as rodeia. Não têm meios termos; é o sim ou o não, o preto ou o branco, o homem ou a mulher. Tudo o resto é tomado como "anómalo" ou um "desvio" do "padrão".
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